acabei de ler isto por mero acaso num profile de um amigo meu no hi5, sobre o significado
da vida...depois das duas últimas semanas de stress e caos ( e às quais se vão juntar muitas mais até final de setembro)...

rui apoiado :)

"Here's what George Constanza of Seinfeld and ME think about life .....

"The most unfair thing about life is the way it ends. I mean, life is tough. It takes up a lot of your time. What do you get at the end of it? A death. What's that, a bonus?!? I think the life cycle is all backwards. You should die first, get it out of the way. Then you go live in an old age home. You get kicked out for being too healthy, go collect your pension, then, when you start work, you get a gold watch on your first day. You work forty years until you're young enough to enjoy your retirement. You drink alcohol, you party, and you get ready for High School. You go to primary school, you become a kid, you play, you have no responsibilities, you become a little baby, you go back you spend your last 9 months floating with luxuries like Central heating, spa, room service on tap, then you finish off as an orgasm! Amen.

...

"The crowd on the street walks slowly, don't mind the rain
Lovers hold hands to numb the pain,
Gripping tightly to something that they will never own

And those by themselves by choice or by some reward
No mistakes only now you're bored
This is the time of your life but you just can't tell "

she wants revenge

...lá estarei...

...belle and sebastian...
...dia 17 de julho de 2006, coliseu de lisboa...

...memories...

O passado tem o doce e o amargo.
Mas quando a distância o tempo se começam a notar, começam a surgir apenas recordações, recordações de tudo o que nos fez sorrir.
Foi o que me aconteceu hoje. À lembrança de uma música (lembram-se de Black Hole Sun de Soundgraden), surgiu a nostalgia de um tempo em que era feliz sem o saber.
Hoje a esta distância apenas me lembro das longas tardes no skate park das longas tardes e da rapidez das noites na cetóbriga, das longas sessões de música e conversa com a Clau e dos breves momentos com outro alguém que amei e odiei.
Já não é importante às lágrimas que derramei, as discussões que tive, o sentimento de incompreensão natural da idade e do mundo em que estava a viver.
Apenas me lembro das pessoas que conheci, do mundo que vivi, das pessoas que me acompanharam e que perdi no tempo, dos momentos que me ensinaram e me construiram, daquilo que me fazia sorrir até ao fundo da minha alma.

Doce liberdade de viver e recordar...